Uma palavra, quatro letras.

Algo que nunca sai de moda, algo que é sempre falado e que todo mundo pensa em algo relacionado pelo menos uma vez por dia. Algo que faz sorrir e faz chorar, faz sofrer, mas é absolutamente tudo que alguém necessita. Acho que alguém por aí já deve ter imaginado o que parece ser tão contraditório ao mesmo tempo. É, é o amor. Essa palavra única, mas com múltiplos significados. O conceito geral é algo que nos faz formar um vínculo emocional com alguém. Mas o que eu quero é falar sobre o amor em si, o amor entre duas pessoas que se completam uma com a outra, o amor entre pais e filhos, o amor próprio, o amor entre amigos e até mesmo o amor platônico. Não há sentimento mais puro e mais sincero que este. Parei pra pensar um pouco e concordei completamente com isso...

"É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade
O amor é bom, não quer o mal
Não sente inveja
Ou se envaidece."

Pra falar a verdade, quando se trata de uma pessoa apaixonada, o amor nada mais é que matéria de escola. Não, nem pense que eu vou fazer aquela coisinha meio brega eu + você = amor HAHAUHAU o que eu quero dizer é que o amor é simplesmente o produto de inúmeras reações promovidas no nosso organismo, com fluxos de substâncias químicas (como a dopamina) e nos dá ótimas sensações e aí dizemos que estamos apaixonados. Juro que acabei NOW com esse momento Química.

O amor não se resume só a isso. Definitivamente o amor nunca poderá ser resumido, principalmente o amor entre amigos. A amizade é uma das maiores provas de amor, se não a mais importante, é bem difícil você saber lidar com os defeitos e qualidades de uma pessoa e estar ali sempre por perto dedicando a sua ajuda e o seu afeto. Não subestimo o amor entre namorados, mas acho que em um relacionamento se você for amigo do outro inicialmente, tudo tem chance de dar mais certo.

O amor entre pais e filhos é aquele amor incondicional, principalmente o amor de mãe, é indiscutível o fato de ser o sentimento mais lindo, uma mãe ama um filho de uma forma incomparável, protege, cuida, defende. Dificilmente alguém irá amar tanto você quanto à sua mãe, isso é incontestável.

E o amor platônico? Esse é engraçado. Tá, você vai querer discordar e dizer que não tem nada de engraçado nele. Mas eu tenho certeza que todo mundo já passou por isso, se apaixonar por alguém que não sabe nem que você existe. Ou até sabe, mas simplesmente não sente o mesmo por você ou não tem conhecimento do sentimento que você guarda tão escondido. E aí guarda tudo, ama em segredo. Isso acontece demais na infância e adolescência, vai dizer que você nunca se pegou escrevendo o seu nome com o nome da vítima num coraçãozinho, uhm? Mas sempre que passa é engraçado de contar. E às vezes até o que era platônico se torna real. Pura sorte, claro.

Mas o essencial, aquele que você nunca deve deixar ir embora. O amor próprio. Antes de amar alguém, ame a si mesmo. Não seja egoísta ou individualista, mas saiba conhecer seus próprios valores pra que as outras pessoas saibam reconhecê-los, afinal, você não vai querer ser uma pessoa sozinha, não é? Porque ninguém é feliz sozinho.